Cuidado com quem você anda...a falsidade está solta.
A falsidade é como um vírus que infectou a sociedade
a onde o remédio para a cura desse mal é o carate
o ser humano não tem refletido o mal que esse mal pode causar
é relacionamentos se rompendo é divisão acontecendo no lar
faz por fim no que mal começou é um massacre
em prol de um projeto de cometer a falsidade
tem gente fria calculista enfim determinada
como um diabo se disfarça de luz
ainda usa um adereço em forma de cruz
tem essa no coração o que vai na privada
quantos recebem um abraço e junto uma apunhalada
o que apunhala só anda mascarado
na frente da gente parece boa amizade
mas longe tira a mascara é outra realidade
sem a mascara poem em prática o planejado
tem aquele que canta a companheira da gente
tem aquele que articula para no emprego te derrubar
sem paz é um leva e traz para o encarregado
na falsidade do amigo toma o cargo
não tem sentimento é um excremento que fede pra dana
tem quem acha que a desgraça da falsidade é normal
ou talvez uma moda como o da viola que faz pontilhar
esquece que a moda da viola traz ela alegria
o tocador quando ela toca o clima é de alegria
diferente da falsidade que na verdade só faz chorar
quem que nunca chorou por um dia ser traído
e o pior é saber quem é o pivô da traição
a gente chora a gente implora pra dor ligeiro passar
ai que a gente da falsidade passa a acreditar
quem era amigo vira inimigo segundo plano é o perdão
sempre um amigo da gente tem também outros amigos
na confiança as vezes para o amigo contamos segredos
mas quem é falso a sua língua ele não consegue dominar
o que contamos pedindo síngilo e iminente ele logo falar
a falsidade destrói corrói até mete medo
sempre tem aquele amigo entre aspas que comenta
que a namorada da gente é muito feia
tenta encucar a gente que a mina não presta
enquanto o falso amigo nessa
vai achando a mina pra ele uma seria
a falsidade invade em mentes vadias vazais poluidas do mal
de gente que não se acha gente de gente que nunca se encontrou
a falsidade é como o chato que se não tratar rápido se espalha
ela corta como faca de dois gumes como o fio da navalha
a falsidade maléfica sem ética muitas desgraças causou
até o Santo dos santos que fez morto ressuscitar
da falsidade também de um discípulo foi vitimado
por trinta moedas o falso pra trair estava desposto
traiu o mestre com um beijo no rosto
e o mestre morreu numa cruz crucificado
os falsos tem sempre os mesmos costumes
tem costume de chamar agente de melhor amigo
sempre procura uma pessoa pra falar mal de alguém
é de todos mas nunca é de ninguém
o desprezo para o falso é o castigo
tem gente que deixa outra gente ordenar sua vida
a da opinião no que ela compra ou vai vestir
é sem graça mas acaba engraçado
que até da amiga o namorado
namorar se pode ou não é ela que vai decidir
a onde a falsidade tem mais destacada
é nos círculos de amigos da juventude
é fulana falando mal do namorado da outra
mas amanhã vai ficar com ele de beijo na boca
e se a traída reclama a falsa fica rude
logo as redes sociais entram em ação
no facebook começa as indiretas
tem quem posta que foi traída
e que nesse jogo da vida
não vai dar nada que presta
enquanto tem quem vai postando:
e ai ta com ciumes meu bem
não tive culpa de você não amar
perdeu porque não soube cuidar
agora o neguinho tem
gente falsa é como ladrão
só ataca a gente de surpresa
pois por isso cuidado com seu amigo
se for portador da falsidade é perigo
ele te trai e faz na maior frieza !
"FIM"
Poesia: A falsidade.
Poeta : Jose severino da silva neto.
Data : 04/08/2013.
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