"A HISTÓRIA AINDA NÃO ACABOU !"
Não são os peixes que devem viver nas profundezas das águas?
Me surpreendo vendo trairas sobre a terra...Numa época tão crucial,onde nem mesmo o jornal,pode editar a realidade da guerra. Quem da as ordens tem afinidade com a desordem,como é que pode ?
O sangue de revolucionários borra as páginas do livro de um armário que,guarda a história de idealistas senssatos,com repuguinância dos fatos que,calam quem tem visão de mudar uma história,que sabe como se aniquila a ditadura dos reacionários,tira o livro,tira o livro do armário !
Dentro do peito de um revolucionário,bate forte um coração que tem amor pela sua pátria,que sabe lutar sem se armar com fuzil e canhão...Segue sem medo com flores na mão;assim fala a canção.
Eles sequestraram os nossos direitos,e ditam as suas regras antissocial,senssuram a nossa liberdade de expressar pelas vilas,ruas e cidades;imenssurável é deles o papel de covardes . A soberba,a ambição,o papel de protagonistas da história,não faz com que eles tenham a memória,de que a paz não faz gente sofrer.
Sofre eu,sofre a multidão,vendo valentes inocentes morrendo com o tiro de canhão...Chora Maria que,perdeu seu companheiro João...Chora eu,chora você,chora pelos cantos a nação.
Era um ,era dois, era cem,era o mundo inteiro e ninguém; roda muinho,roda gigante...Atoa na vida o meu amor me chamou,pra ver a banda passar ,cantando coisas de amor. Prepare o seu coração,das coisas que eu vou lhe falar,eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão...Debaixo dos caracóis dos seus cabelos há uma história pra contar de um mundo tão distante;vem vamos embora que esperar não é saber,quem sabe faz a hora não espera acontecer...Caminhando e cantando e seguindo a canção,somos todos iguais, braços dados ou não,é viver pela pátria e morrer sem razão !
Eu sei do seu passado general,eu sei das truculências contra a independência do povo do seu regime militar...eu sei e assim posso falar ! O passado ficou para traz,mas o presente sente dele os seus males... Covarde !
"FIM"
Poesia : Ditadura Militar.
Poeta : Jose severino da silva neto.
Data : 27/05/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário