Ah se a poetisa soubesse o quanto ela me encantou...
Nas pautas de um caderninho surrado
a poetisa muitas coisas escreveu
o caderninho surrado é segredo é sagrado
onde não pouco mas um bocado
a poetisa seus escritos releu
no seu caderninho surrado tem páginas manchadas
de pingo de lágrimas que dos olhos dela escorreu
de quando ela escrevia sua agonia passada
que deixou ela muito magoada
que até hoje a poetisa não esqueceu
nas pautas do seu caderninho surrado
ela escreve desabafa o que sente
também escreve trechos de amor pro amado
mas o que escreve é segredo é sagrado
e o que escreve é verdade não mente
guarda bem guardado seu caderninho a poetisa
como quem guarda um tesouro pra um dia poder usar
do jeito que vem do mar o passar da brisa
escrever no caderninho surrado precisa
a poetisa que escreve sem parar
já escreveu o que aconteceu de bom e também ruim
o trecho de amor pro seu amado faz causar emoção
esse trecho não esqueço é bonito do incio ao fim
até parece que a poetisa escreveu esse trecho pra mim
é bonito o escrito propicio pra ocasião
ah se a poetisa soubesse o quanto ela me encantou
com seu caderninho surrado onde ela gosta de escrever
suas agonias e poesias dedicadas ao seu amor
a história da poetisa não conto quem me contou
é segredo é sagrado não interessa à você!
"FIM"
Poesia: O caderninho e a poetisa.
Jose severino da silva neto.
Setembro de 2013.
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