terça-feira, 22 de outubro de 2013

MORTE


se tiver fila pra ir com ela...cedo o meu lugar pra outro...


Morte
o que fazes pensares que es tão forte
não desacredito do seu maldito corte
covardemente tu cortastes a vida de muita gente
até hoje choro de saudade
do meu filho tua covarde
que o abateu sem piedade
morte sem graça que mata
todas as almas viventes
morte és a maior aberração existente
quem será a tua próxima vitima
passe longe da minha gente
sua covarde que não tem sentimentos
chora Jose,chora João, chora Maria...
da desgraça que sem graça tu fazes todos os dias
oh morte qual fostes a sorte que fazes debochares de mim
queres tu ainda hoje
com esse teu ato podre
dares na minha avida o fim
tu já tirastes a vida de criança que nem curtiu a vida
eu sei sua covarde a maldade és a tua bebida
o luto é a tua assinatura
e dos cemitérios fazes tu a tua cobertura
até quando morte a mim tu procura
ficas sabendo tu que nem de longe
e também de perto
diante de ti não vou me acovardar
muito menos me postar
só morro morte
quando finalmente meu tempo chegar !

fim

Poesia:  Morte.

Poesia:  Jose severino da silva neto.

10-2013.

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